Walmart Canadá apresenta novo conceito de loja omnichannel

Os conceitos de alimentação, comércio eletrônico e store-in-store ocupam o centro do novo formato de loja do Walmart Canadá. A primeira unidade com o formato foi inaugurada no bairro de Stockyards, em Toronto, e combina uma experiência omnichannel com ofertas aprimoradas de mercearia e foodservice, lojas licenciadas de terceiros, um novo serviço de checkout rápido chamado Fast Lane, um sortimento atualizado de produtos e um design de loja e layout voltado para os consumidores urbanos.
“Com o novo conceito, continuamos a nos posicionar como líderes em design de lojas e inovação no varejo”, disse o presidente e CEO da Walmart Canadá, Lee Tappenden, em comunicado. “Estamos introduzindo novos parceiros, testando tecnologias novas e inovadoras, integrando e-commerce com tijolos e argamassa e atualizando nosso sortimento para melhorar a experiência de compra do cliente e apelar mais para as jovens famílias nos mercados urbanos”.
O supermercado ganhou um espaço remodelado, chamado Fresh Market, com mais iluminação e um revestimento de parede em painel de madeira para uma aparência de mercado. O local oferece frutas e vegetais frescos, incluindo itens orgânicos, além de carne 100% canadense, frango, porco e frutos do mar.
Essa oferta renovada de mercearia do Walmart no supercentro canadense reitera a importância da venda de alimentos para a empresa. Embora o e-commerce tenha sido o principal impulsionador dos negócios de mercearia do Walmart nos últimos trimestres, o conceito de Fresh Market também destaca a importância das vendas de produtos de mercearia em tijolo e argamassa. O Walmart também atualizou suas lojas nos Estados Unidos com aprimoramentos de alimentos frescos.
Os comerciantes licenciados da loja incluem vários vendedores de alimentos, como a cadeia de restaurantes Fastii, o Naoki Sushi e um McDonald’s recém-reformado – juntamente com a The Party Shop, a The UPS Store e a rede chinesa de lojas de variedades Miniso. No final de fevereiro, a Freshii, com sede em Toronto, anunciou planos para lançar uma seleção de saladas, wraps, lanches, sanduíches e sucos prensados ​​a frio para 100 lojas do Walmart no Canadá.
Com o serviço de alimentação expandido, o Stockyards Walmart abriga uma área de estar onde os clientes podem comer e sentar-se com amigos e familiares. Há também um quadro comunitário com notícias, atividades e eventos locais.
Na loja está sendo lançado o Fast Lane, um recurso que permite que os clientes usem o aplicativo My Walmart em seus smartphones para fazer compras e concluir suas transações de forma rápida, usando uma fila separada para fazer o checkout. Basta o cliente entrar na Fast Lane e digitalizar o código de barras dos produtos pelo aplicativo. As compras são cobradas no cartão de crédito registrado e o cliente mostra o recibo no telefone para o funcionário que fica na Fast Lane.
Outra iniciativa omnichannel do novo supermercado é uma seção dedicada ao Walmart.ca, na qual os clientes podem ver e comprar produtos de um corredor estendido e conversar com funcionários que podem responder perguntas e ajudar com pedidos online. O Walmart disse que a tecnologia será usada para hospedar lojas pop-up de fornecedores online também. Para apoiar o comércio eletrônico, a loja oferece áreas de coleta ampliadas e aprimoradas, além de novas posições de colaboradores com foco no atendimento ao cliente, incluindo compras online de mercearia e coleta de mercadorias em geral.
Várias inovações anteriores do Walmart Canadá também foram integradas ao conceito de supercentro urbano, incluindo melhorias em displays de produtos, sinalização e plantas baixas, acrescentou a empresa.
“Nosso novo conceito é um símbolo do que está por vir no varejo e demonstra nossa visão de ajudar os canadenses a economizar dinheiro e viver melhor, agora e no futuro”, afirmou Tappenden.
Os planos incluem a abertura de um novo supercenter em Thornhill, Ontário, no próximo ano, e as melhores práticas de lojas com formatos novos serão incorporadas em remodelações futuras, de acordo com o Walmart Canadá.
No início deste mês, o Walmart Canadá disse que pretende renovar e / ou atualizar 31 lojas – incluindo conversões para o formato Supercenter – como parte de um investimento de US$ 200 milhões em sua rede de varejo. O projeto envolve 17 lojas em Ontário, cinco em Alberta, três em Quebec, dois em British Columbia, dois em Manitoba, um em Newfoundland e um em Saskatchewan.
Nos últimos cinco anos, o Walmart investiu mais de US$ 1 bilhão em sua rede de lojas no Canadá, incluindo um plano de US$ 175 milhões para modernizar 23 lojas no último ano. O Walmart Canadá, de Mississauga, Ontário, opera cerca de 410 lojas no total.
Por Mercado&Consumo via Varejo ESPM

Vendas do varejo paulistano crescem 6,1% em maio

O movimento de vendas do varejo paulistano cresceu em média 6,1% em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado, informa o Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). As transações a prazo aumentaram 6,7%, enquanto as comercializações à vista avançaram 5,4%.
“O resultado parece animador, mas é circunstancial em função do efeito-calendário (um dia útil a mais em maio de 2019) e da greve dos caminhoneiros em maio do ano passado, que criou uma base de comparação fraca”, comenta Marcel Solimeo, economista da ACSP.
Ainda segundo o Balanço da ACSP, de janeiro a maio de 2019 o movimento de vendas do comércio de SP avançou 2,6%. “Esse dado dos cinco primeiros meses do ano acompanha a evolução da massa salarial e a cautela do consumidor, que aguarda alguma recuperação do emprego para, então, voltar a comprar”, afirma Solimeo.
O sistema a prazo (1,2%) foi pior do que o sistema à vista (4%); o primeiro reflete o receio do consumidor de se comprometer com dívidas, ao passo que o segundo envolve produtos mais básicos e necessários para o dia a dia.
(Por NoVarejo via Varejo ESPM)

Amazon está desenvolvendo dispositivo capaz de ler emoções dos consumidores

A Amazon está trabalhando em um gadget ativado por voz capaz de ler as emoções dos usuários, informou a Bloomberg nesta quinta-feira (23). O Lab126, grupo de pesquisa e desenvolvimento de hardware da gigante do e-commerce, e a equipe de software estão envolvidos no projeto, disse a agência de notícias, citando documentos internos e uma fonte na empresa.
O produto é descrito internamento como um dispositivo de bem-estar e saúde, o que sinaliza mais um grande salto da Amazon em direção à tecnologia para saúde, depois de comprar a farmácia online PillPack por US$ 753 milhões.
A matéria da Bloomberg afirma que o dispositivo é projetado para ser usado como uma pulseira e viria equipado com um microfone para escutar a voz do usuário e detectar seu estado emocional. Não há garantia alguma de que o projeto de codinome “Dylan” gere um produto comercial ou será usado apenas para pesquisa. A Amazon se recusou a comentar o assunto.
O equipamento seria capaz, inclusive, de aconselhar o usuário a interagir de forma mais eficaz com outras pessoas. O dispositivo funciona com um aplicativo para smartphone. Segundo uma fonte da Bloomberg dentro da Amazon, a empresa já começou a testar a solução. O que não ficou claro é se o teste inclui o hardware ou o software, ou os dois.
Uma patente registrada em 2017 descreve um sistema que um sistema no qual o software de voz analisa padrões vocais para determinar como o usuário está se sentindo: alegre, triste, com medo, repulsa, tédio ou raiva. O documento sugere que a Amazon pode usar o conhecimento das emoções de uma pessoa para recomendar produtos. A tecnologia ainda pode ajudar a empresa a obter insights sobre produtos de saúde.
A patente concedida à Amazon diz que a tecnologia pode detectar uma condição emocional anormal. O documento mostra uma mulher dizendo a Alexa, assistente virtual da empresa, que está com fome. O algoritmo percebe que a usuária está resfriada e pergunta se ela gostaria de uma receita de canja de galinha. Os documentos analisados pela Bloomberg dão conta de que a Amazon usa essa tecnologia.
(Por NoVarejo – Leonardo Guimarães)

Consumidores trocam marcas em busca de melhor preço

A crise econômica voltou a influenciar as escolhas dos consumidores no supermercado, de acordo com estudo realizado pelo Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) em todas as regiões da capital, em abril de 2019.
De acordo com o levantamento, 78% dos consumidores entrevistados passaram a experimentar outras marcas de produtos, exceto as líderes, nos últimos seis meses. Para 76% deles, as alterações no padrão de consumo ocorreram por conta do preço, enquanto que para 16,3% a motivação foi as promoções.
O índice vem subindo. Na pesquisa anterior, realizada em outubro de 2018, a porcentagem de consumidores que haviam deixado de ser fieis a marcas era de 69,6%.
Entre os que voltaram a consumir produtos de marcas premium ou líderes de mercado, a maior motivação foi a qualidade. Do total de pesquisados, 71,3% já voltaram a consumir algum item das marcas líderes, com destaque para as categorias de higiene e limpeza (61,4% das respostas); mercearia (35,1%); bebidas (29,8%); frios e laticínios (26,3%); e açougue (15,8%).
Perguntados sobre a expectativa em relação à economia, 63,7% dos respondentes acham que os preços irão se elevar nos próximos seis meses; 25,5% opinaram que os preços irão se manter no mesmo patamar e 10,8% acreditam que haverá redução.
É evidente o pessimismo atual da população sobre os rumos da economia, pois na sondagem anterior 29,4% achavam que a situação econômica iria melhorar no semestre subsequente, 35,3% afirmaram que iria ficar como estava e 35,3% acreditavam que iria piorar.
A conjuntura atual também afetou a frequência das idas aos supermercados e afins: 32,4% dos consumidores afirmaram ir menos vezes às compras hoje em comparação a um ano atrás. Na sondagem de outubro de 2018, esse índice era de 28%. A maioria dos entrevistados afirmou que prefere ir uma vez por semana ao supermercado (50%).
O público foi consultado também sobre os aspectos que mais valorizam em um supermercado. O diferencial mais citado foi o preço, com 24,4% das respostas, seguido pela qualidade dos produtos (17,8%), localização (15,7%), variedade (14%), atendimento (12,5%), limpeza (9,6%) e atendimento no caixa (6%).
Dos formatos de varejo preferidos, os atacarejos, com 33,3% das indicações, ultrapassaram os supermercados (23,5%) na preferência do público. Na sondagem de outubro de 2018, a maioria preferia os supermercados (31,4%), ante os atacarejos (22,5%). As demais respostas se dividiram entre hipermercados (17,6%); lojas de vizinhança de grandes marcas (15,7%) e mercadinhos de bairro (9,8%).
Por Mercado&Consumo via ESPM Varejo

Em ação no PDV com Panasonic

Essa semana na rede Casas Bahia de Betim, Minas Gerais, estamos realizando uma Ação de Degustação Panasonic para o Dia das Mães!
Por aproximar um produto de potenciais consumidores, a degustação no PDV se mostra uma ferramenta muito efetiva. Quando a experimentação utiliza de produtos alimentícios que são atrelados ao uso do produto ofertado, a ação se torna um verdadeiro chamariz para os benefícios e utilidades do mesmo.
A execução no PDV, realizada pelo colaborador Jaisler Viegas, encanta e atrai os olhares para a linha Branca, que nessa ação envolve produtos Panasonic de cozinha que as mamães de todo o Brasil adorariam ter!
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Em parceria com o grupo Carrefour, Zaitt inaugura na cidade de São Paulo o primeiro mercado 100% autônomo da América Latina

Geolocalização, comodidade, automação. Esses elementos estão cada vez mais no dia a dia e incentivando as pessoas a buscarem por produtos e serviços de uma maneira mais inteligente. Um ótimo exemplo da chamada revolução industrial 4.0 é a Zaitt, primeiro mercado 100% autônomo da América Latina, que inicia suas operações em São Paulo a partir desta quinta-feira (21), no Itaim Bibi, movimentado bairro da capital paulista. Nesta unidade, a empresa contará com a expertise e o suporte logístico e de abastecimento do Carrefour, responsável por parte do sortimento de produtos que será oferecido aos clientes na loja de São Paulo.

Com foco em food service, snacks, bebidas, produtos de limpeza, higiene pessoal, orgânicos, dentre outros , incluindo produtos frescos e prontos para consumo além da possibilidade de preparação e consumo de alguns até mesmo dentro do mercado, a expectativa em relação ao início das operações é grande. “Pelo estilo de vida paulistano, que não para nunca e adora novidades, imaginamos uma aderência muito grande! O mercado será 24h e contará com um mix de produtos e serviços especialmente pensado para os moradores da cidade”, conta Rodrigo Miranda, cofundador da Zaitt.

A unidade paulista é a segunda em operação – após a primeira no Espírito Santo – e traz o Carrefour como parceiro estratégico. “Estamos testando novos conceitos, inovações e tecnologias para melhorar a experiência de compra e alcançar novos clientes. Assim como fazemos globalmente, iremos estreitar parcerias com empresas e startups que nos tragam novas tecnologias e competencias para acelerar a nossa transformaçao digital e gerar escala para serviços e soluções realmente inovadores”, destaca Paula Cardoso, CEO do Carrefour eBusiness Brasil.

Cliente é o centro da experiência de compra

A “mágica” para o consumidor acontece por meio do aplicativo desenvolvido pela Zaitt, dotado de um sistema de pagamento que proporciona uma experiência sem a necessidade de caixas e filas. É o cliente que guia a sua própria jornada dentro do mercado, adicionando os produtos ao carrinho virtual e realizando a compra – tudo pelo app. Na Zaitt, os fornecedores da indústria e do varejo são os responsáveis pela reposição dos estoques. Eles são avisados periodicamente sobre o fluxo de vendas e quando devem deixar à disposição uma nova remessa de produtos.

Tecnologia, tecnologia e mais tecnologia – passo a passo

Para proporcionar uma experiência de compra com o menor atrito possível ao consumidor, a Zaitt conta 24h com a ajuda de muita tecnologia. Câmeras com sensores monitoram cada ação e reconhecem quem está no mercado em tempo real. Na Zaitt, o cliente está no centro da conversa, começando pela abertura e fechamento sendo feitas por ele mesmo de duas formas após baixar o aplicativo do mercado e fazer o cadastro: pela leitura via aplicativo do reconhecimento facial ou do QR Code no tótem, ambos disponíveis ao lado da entrada.

Meios de pagamento

Diferentemente da primeira unidade da Zaitt, em operação no Espírito Santo que faz uso do formato Scan&Go com a leitura do QR Code do produto via aplicativo, no mercado de São Paulo o cliente conta uma nova experiência chamada RFID (Radio Frequency Identification). Trata-se de um sistema de identificação de produtos automático por meio de sinais de rádio. Por meio dele não é necessário o escaneamento produto por produto – eliminando qualquer atrito no processo de compra – sendo todos eles identificados na última etapa antes da saída do mercado.

Com os produtos em mãos, para sair do mercado o cliente escolhe, assim como na entrada, entre o reconhecimento facial e a leitura do QR Code para se abrir a primeira porta. Quando essa porta se fecha, o cliente fica entre duas portas de vidro, momento no qual a radiofrequência entra em ação e identifica todos os itens presentes. Com a leitura finalizada, ele só confirma a compra total em uma tela que fica à sua frente e pronto, a segunda porta é liberada e o valor total é debitado automaticamente do cartão de crédito cadastrado.

“Compreendemos a unidade de São Paulo como um marco não só nacional, como também em âmbito global. Estamos radiantes com a oportunidade de trazer uma experiência de compra inovadora e completa aos clientes. E, claro, termos um parceiro como o Grupo Carrefour nessa jornada nos traz ainda mais energia para continuar criando formas de revolucionar o varejo”, finaliza Miranda.

Serviço

Endereço: Rua João Cachoeira nº 382 – Itaim Bibi, São Paulo-SP

Horário de funcionamento: 24 horas

Sobre a Zaitt

A Zaitt começou sua operação em abril de 2016 como mix de delivery de bebidas via aplicativo e um espaço para eventos e vendas nas proximidades. Em dezembro de 2017 se transformou no primeiro mercado 100% autônoma da América Latina totalmente sem funcionários e com a experiência de compra guiada pelos próprios usuários, facilitando a vida de consumidores que desejam uma nova experiência de compra, mais rápida, prática e disruptiva.

Por HibridaCom – via Varejo ESPM

Veja como aplicar estratégia de vendas no seu mercado

Atualmente, grandes supermercados vêm se expandindo cada vez mais. Em decorrência disso, é preciso que os empreendimentos menores tomem atitudes para se manterem firmes na concorrência. Para isso, é importante adotar uma estratégia de vendas que possa atrair clientes e alavancar o seu negócio.
Essas táticas são muito úteis e podem gerar retornos imediatos para a sua empresa. Por isso, separamos aqui as principais ações para você incorporar ao seu estabelecimento.
Quer saber mais sobre como conseguir melhorar os seus resultados e aplicar essas estratégias em seu negócio? Então, continue a sua leitura e veja melhorias em tempo recorde nos seus números!

O que é uma estratégia de vendas?

Uma estratégia de vendas é um planejamento que busca determinar como, onde e quando se deve chegar a um determinado propósito. Na hora de decidir qual é a melhor para o seu negócio, é importante considerar o ciclo de vida e os materiais dos produtos disponíveis nas gôndolas.
Dentro de uma estratégia, existem quatro fases técnicas indispensáveis para vender mais:

  • encontrar clientes potenciais;
  • adquirir esses clientes potenciais;
  • manter esses clientes;
  • aumentar as vendas.

A seguir, vamos detalhar cada uma dessas etapas. Acompanhe!

Encontrar clientes potenciais

Uma forma de aproximar os clientes do seu negócio é utilizando anúncios por via das mídias, sejam elas digitais — por meio das redes sociais — ou de veiculação em massa, como jornais, revistas, mídia exterior etc.
Essas ações fazem com que os consumidores se sintam atraídos pelos seus produtos, preços e até pela imagem transmitida durante as propagandas. Sendo assim, a partir dos investimentos direcionados para o público-alvo correto, será possível atrair muito mais pessoas para o seu mercado.

Adquirir clientes potenciais

Após conquistar os clientes e fazer com que eles contatem com a empresa, precisamos compreender as dificuldades e apresentar resoluções para o problema deles. Sendo assim, é importante sempre prestar atenção no comportamento dos consumidores, demonstrando proximidade e preocupação para criar um vínculo de confiança.

Manter os clientes e aumentar as vendas

Esses dois passos costumam estar sempre alinhados, e a base dele é o CRM (Customer Relationship Management), que nada mais é do que se antecipar à necessidade do comprador.
Para conseguir essa antecipação, são utilizados softwares específicos que trabalham com Business Intelligence e Big Data, buscando os potenciais problemas e oportunidades, visando otimizar a interação entre cliente e empresa.
O sucesso nas vendas em mercado está sempre relacionado às estratégias aplicadas, junto as ações de merchandising e um PDV (ponto de venda) estruturado corretamente.
Um ponto de venda precisa ser planejado para agradar e proporcionar uma boa experiência de compra ao consumidor, por isso, é essencial que o ambiente seja receptivo. Dessa forma, as estratégias planejadas para que o cliente realize a compra vão ser cada vez mais eficientes.
Aliado ao PDV, está o merchandising, que planeja todos os aspectos essenciais para influenciar na decisão de compra do consumidor. Esse planejamento envolve a disposição dos produtos, gôndolas, cores e caixas. Sempre pensando na maneira mais eficaz de gerar uma venda rápida, prática e com uma boa experiência para que o cliente retorne mais vezes.

Quais as estratégias de vendas mais eficazes em um mercado?

Agora, para darmos o primeiro passo na melhoria dos seus resultados a partir dessas estratégias, criamos uma lista com as principais ações que podem ser aplicadas em um mercado.

Direcionar o público para as ofertas

O público pode ser facilmente direcionado com estratégias de vendas básicas, como promoções em datas comemorativas e descontos em produtos que os consumidores já demonstraram algum interesse. Essas ações geram uma necessidade de compra, fazendo com que os clientes sintam uma urgência em adquirir um determinado artigo disponível no seu estabelecimento.

Influenciar a decisão de compras

Outra estratégia básica é trabalhar para conseguir influenciar os consumidores dentro do seu ambiente de vendas. O público é influenciado de diferentes formas diariamente, portanto, no PDV é importante contar com áreas que incluam os produtos mais vendidos do mês, as marcas mais procuradas e os itens que oferecem o melhor custo-benefício.
Esses dados podem ser apurados a partir de uma pesquisa interna com as suas informações sobre vendas ou até mesmo por meio de entrevistas com os próprios clientes no mercado.

Utilizar os sentidos para atrair clientes (Market Experience)

Também conhecido como marketing sensorial, várias empresas usam os nossos sentidos para promover vendas e gerar resultados em suas estratégias. E o melhor: muitas vezes os clientes nem se dão conta que estão sob a influência dessas ações.
Essa prática é bastante comum em áreas de perfumaria, setores de degustação de produtos e até mesmo na padaria do mercado, que é responsável por atrair os clientes apaixonados por pães quentinhos e cheirosos.
A principal estratégia usada para atrair os consumidores a partir do marketing sensorial envolve cativar o público pelo olfato. Também é comum encontrarmos campanhas que visam aflorar o lado emocional dos clientes.

Criar cartazes e displays com ofertas inovadoras

Usar com inteligência os cartazes e displays no ponto de venda é essencial para melhorar as suas vendas! Conhecer a dinâmica do seu espaço e como é o trajeto de compra dos clientes é um passo importante na hora de compreender quais são os melhores lugares para instalar essas mensagens.
Outra questão essencial que não pode ficar de fora é que esses cartazes precisam conter informações indispensáveis, como: os preços com desconto e uma imagem do produto. Dessa forma, o cliente vai conseguir localizá-lo facilmente.

Trabalhar as redes sociais para divulgar ofertas exclusivas

O mundo está cada vez mais conectado. Com a internet na palma de nossas mãos por meio dos smartphones, o público consegue acessar as suas redes sociais em poucos segundos.
Com essa facilidade, as empresas também passaram a competir pelos seus consumidores em potenciais no mundo digital e sai na frente quem consegue atrair esse público mais rápido. Sendo assim, vale a pena investir em estratégias de marketing digital para promover descontos diferenciados, gerar engajamento para ações no ponto de venda e cativar os usuários, convencendo-os a visitar o mercado.

Treinar os funcionários para prestarem um bom atendimento

Por fim, mas sem dúvidas uma das principais estratégias de vendas que influenciam drasticamente em um estabelecimento: o atendimento ao público precisa ser impecável.
Os consumidores devem se identificar com os funcionários e criar uma relação de confiança com eles. Dessa forma, na hora da compra, os seus clientes vão saber que, caso eles precisem de ajuda, o mercado vai contar com profissionais capacitados e disponíveis para o que for necessário.
Esse treinamento pode ser feito a partir de dicas de comportamentos adequados e aulas sobre como prestar um atendimento eficiente e rápido. Sem contar também com as recomendações do que não deve ser feito dentro do ambiente de trabalho, para evitar tudo aquilo que puder prejudicar a imagem do mercado perante o público.
Viu como aplicar estratégia de vendas não é tão complexo quanto parece? Quando o objetivo é crescer no mercado de atuação e melhorar o desempenho do seu estabelecimento, é necessário investir nessas questões e garantir que a sua marca seja cada vez mais reconhecida pelo público.
Gostou das nossas dicas de estratégias de vendas? Continue a sua visita em nosso blog e entenda como fazer uma divulgação de ofertas de forma atrativa para vender muito mais e melhor!
(Por Pricefy via Varejo ESPM)

Varejo 4.0: o poder onipresente do omnichannel

O varejo está no centro das transformações, vive um vigoroso processo de inovação que influencia diretamente o ranking das maiores empresas varejistas do planeta. A Amazon já consta como quarta maior empresa do setor, com faturamento de US$ 118,6 bilhões e crescimento de 25,3% sobre o ano anterior, de acordo com o Global Powers of Retailing 2019, estudo da Deloitte. O espírito do tempo agiu com rapidez e em apenas 25 anos transformou uma empresa que nasceu on-line na quarta maior varejista do mundo em vendas e na primeira em valor! Essa gigante do comércio atingiu no início de 2019 um valor de mercado de US$ 797 bilhões, segundo dados da Bloomberg.

A fusão do varejo físico com o digital, tendo o smartphone como protagonista, define o varejo omnichannel. Exatamente, nesse modelo, o smartphone é o protagonista! Sem smartphone, o formato não é considerado omnichannel, pois não é capaz de oferecer a mobilidade que o caracteriza, a onipresença tanto dos canais quanto do consumidor. Esse varejo onipresente atende o consumidor também onipresente, mais conhecido como shopper 4.0. Essa relação entre o varejo e os consumidores 4.0 é entremeada pela jornada de compras 4.0, ou shopper journey, termo que já aparece em diversas publicações como omnishopper journey.

Essa jornada é um processo que ocorre antes, durante e depois das aquisições realizadas pelos consumidores e resulta em uma experiência de compras que pode ser positiva ou negativa. Os fatores que causam avaliações negativas nas experiências de compra dos consumidores são conhecidos: estresse, preços e condições financeiras, e tempo. Já do lado positivo da balança estão a experiência memorável, o custo-benefício, a confiança, o serviço prestado e a boa atmosfera de compra — como aponta a pesquisa Shopper, produzida pela IQVIA/IMS Health, em 2016.

Neste cenário, o smartphone é um grande aliado na jornada de compras do consumidor. Dentre os inúmeros aplicativos que existem, muitos são utilizados para minimizar os riscos encontrados durante a jornada de compras. O prazo de entrega e a disponibilidade de estoque aparecem como fatores decisivos na escolha do e-commerce, segundo o estudo Varejo em transformação — estratégias, práticas e expectativas. Realizado no ano passado pela Deloitte Touche Tohmatsu, o estudo analisou o comportamento do “phygital ” — termo apresentado por Kevin McKenzie, do Westfield Lab., no NRF Retail Big Show 2015, para denominar o consumidor que trafega entre canais físicos e digitais com os seus smartphones durante suas compras.

Todos esses fatores precisam ser administrados diariamente pelos gestores de varejo. E é aí que a tecnologia digital disruptiva aparece como um recurso essencial para essa gestão. Isso porque ela oferece soluções de baixo custo, pouca complexidade e de fácil usabilidade por parte do consumidor — daí o peso estratégico crescente do fator user experience (UX) nas estratégias omnichannel. Os desafios enfrentados nas organizações são endereçados às soluções digitais, pois permitem ganhos escaláveis e recorrentes. Afinal, não se pode investir em tecnologia ou em qualquer outra área sem previsão de aumento da produtividade: vender mais, gastar menos! Assim surgem as inovações disruptivas, aquelas que apresentam algo totalmente novo, rompendo com os modelos anteriores.

A experiência do varejo 4.0

O poder das redes sociais influencia diretamente o início da jornada de compras no varejo 4.0. O processo que era linear se transformou em não linear e seu mapeamento desafia estudiosos, profissionais de pesquisa e tomadores de decisão. No período inicial do e-commerce, quando o varejista, no máximo, tinha uma loja física e um site e-commerce, afirmava-se que a jornada de compras começava no canal on-line, principalmente para certas categorias de produtos com um tíquete médio mais elevado, como eletroeletrônicos, móveis e decoração, moda e material esportivo. Com o aumento da presença dos smartphones nas mãos dos consumidores, novos recursos surgiram e muitas redes sociais passaram a influenciar o consumo e até viabilizar a tomada de decisão de compras, como é o caso do Facebook e do Instagram.

Em uma loja física, as cinco etapas do funil linear (figura 1) podem ser administradas estrategicamente pelo gestor de varejo com ações que têm início no estacionamento e vão até o ponto de venda. No e-commerce, o processo pode começar em um site de busca ou de comparação de preço ou ainda por meio de avaliações dos consumidores. Em 2015, uma apresentação do Ebay sugeriu esse caminho ao afirmar que a maioria das pessoas iniciava suas jornadas pelo acesso a um site na internet. Mas, em um ambiente omnichannel, as possibilidades se tornam infinitas, por envolver perfis “personas” ou características diferentes de grupos de consumidores. Também incluem milhares de categorias de produtos diferentes e inúmeros canais de venda e de comunicação físicos e digitais.

Dessa forma, a jornada de compras 4.0 deve ser mapeada por categoria de produtos, que terá seu perfil personas predominante identificado e seu comportamento rastreado por meio de robôs de busca que mostram por onde andou esse consumidor antes de tomar sua decisão de compras. Esse processo se torna mais complexo ao incluirmos os canais físicos, pois o mapeamento se perde e dependerá de recursos presentes em aplicativos como Waze, outros existentes em meios de pagamento ou ainda aqueles que serão adotados por varejistas para controlar o fluxo dos seus clientes nas lojas e em shoppings, por exemplo.

A complexidade da análise exige o desenvolvimento de algoritmos específicos que permitem mapeamentos dinâmicos e em tempo real, a fim de permitir às marcas se colocarem presentes em todas as etapas da jornada de compras (figura 2), desde a conscientização até a fidelização ou lealdade e assim conquistarem novos clientes com base em seus atributos de marca, e não apenas por promoções e descontos.

O varejista deve utilizar esse modelo (figura 3) para definir suas ações e aumentar a fidelização de clientes, conforme sua estratégia omnichannel. As dinâmicas, com base em metodologias ágeis, possibilitam rapidamente se chegar a um plano de ação.

As ações do varejista devem continuar sendo realizadas em parceria com as marcas. O que tende a acabar é a utilização de verbas apenas para financiar jornais de ofertas, prática ainda muito presente no varejo em geral.

Na sequência do modelo, os gestores e seus times devem detalhar cada etapa da jornada e cada canal presente na estratégia omnichannel, como aponta a figura 4. É importante para o varejista entender o comportamento dos clientes em cada um dos canais, como estão expostos às influências e de que tipo (figura 5). Esse tipo de informação permite ao gestor sugerir a próxima ação de maneira a se manter o fluxo da jornada até a tomada de decisão e a avaliação da experiência de compra.

Uma ação muito simples e pouco utilizada é a avaliação e o feedback. Essa é uma parte da estratégia que deve ser implementada desde o início da transformação do varejo 4.0. Há menos de um ano, a Amazon, por exemplo, inaugurou em Nova York uma loja que vende, presencialmente, apenas produtos avaliados com quatro estrelas ou mais: a Amazon 4Star, localizada em pleno SoHo, na Spring St. — que é uma aposta, pois o estabelecimento oferece apenas os produtos mais vendidos e bem avaliados, independentemente da experiência de compra proporcionada. A loja não oferece nenhum outro atrativo e aposta na conveniência de se encontrarem os produtos mais desejados na condição de pronta-entrega e na economia de não ter de pagar frete para receber em casa.

A marca de óculos Warby Parker se notabilizou como uma das pioneiras na estratégia omnichannel. Teve seu início com vendas on-line, mas adicionou em seu modelo as lojas físicas para atender clientes que desejavam ver e experimentar os óculos antes de decidirem a compra. Em que etapa da jornada de compras a loja física está na estratégia da Warby Parker?

Nessa linha, apostando na economia do tempo e do custo do frete, muitos varejistas já adotam a compra on-line com retirada na loja. Esta é uma estratégia omnichannel que veio para ficar. Um dos grandes diferenciais competitivos do varejo 4.0 é a disponibilidade dos produtos oferecidos para entrega imediata. Trata-se, aliás, de uma das boas e velhas receitas de sucesso do varejo. Apesar de tantos avanços, muitos consumidores querem o produto imediatamente e, para isso, devem se dirigir a um ponto de entrega que pode ser a própria loja!

Os grandes varejistas, como o Walmart, já assimilaram essa oportunidade e estão transformando suas lojas em minicentros de distribuição para atender os pedidos de clientes que realizaram suas compras on-line e residem próximo ao estabelecimento. Assim, o tempo de entrega será bem mais rápido e com menor custo. A loja ganha com as vendas adicionais que serão realizadas por outros clientes, além daqueles que já frequentam presencialmente.


JORNADA DE COMPRAS NÃO LINEAR

É importante redefinir o papel da loja física na jornada de compras 4.0. Mais um exemplo interessante é o da Amaro, marca de moda feminina. A marca começou com vendas por e-commerce e já possui 16 lojas físicas, as chamadas guide shops, como parte de sua estratégia omnichannel. Dependendo do perfil “personas”, muitos consumidores podem deparar com a marca pela primeira vez circulando pelo corredor de um dos shoppings. Nesse caso, a loja exerce um importante papel na fase de awareness ou conscientização, a primeira etapa do funil. Mas, em outros perfis “personas”, a loja exerce papel importante na fase de engajamento e decisão, pois são consumidores que já iniciaram sua jornada pela internet, utilizando o site ou o aplicativo mobile da marca.

Inovação: sinal dos tempos

Há uma abundância de novas tecnologias disponíveis e prontas para transformar o varejo em um formato 4.0. Mas muitos empresários e gestores ainda não reagiram aos sinais do tempo. Envoltos em suas atribuições diárias, não conseguem enxergar o grau de mudanças que está acontecendo diariamente. O tempo está passando e a janela de oportunidades vai diminuindo e comprometendo o futuro de muitas empresas que conhecemos.

Quem está no comando necessita de visão! Enxergar adiante, tentar entender o que vem pela frente para organizar o seu negócio e tomar decisões. Novos conhecimentos, informações e relacionamentos são fundamentais em todas as fases da vida, mas em momentos de mudanças como o que estamos vivendo esses tópicos ganham ainda mais relevância.

Logo, apesar dos aspectos tecnológicos presentes no processo de inovação, o mais importante é a seleção dessas tecnologias que serão utilizadas. É, portanto, estratégico. E estratégia é assunto para gestores. Tais decisões deverão estar respaldadas, como sempre, no que ditam os consumidores e, assim, daremos sequência a mais esse ciclo produtivo nessa ciência que amamos, que é o marketing. Os gestores não precisam ser especialistas em tecnologias, e sim saber empregá-las estrategicamente. Se uma solução a ser adotada em uma das etapas do funil não linear terá inteligência artificial ou realidade virtual, não importa. O que importa é o papel dessa tecnologia na estratégia varejista completa, delineada ao longo da jornada de compras 4.0!

Por Revista ESPM – Ricardo Pastore

Divulgar promoção: essa estratégia precisa ser no tempo certo

Divulgar promoção é uma estratégia eficiente para atrair novos consumidores ao PDV e também para fidelizar aqueles que já conhecem os produtos. No entanto, nem sempre isso gera os resultados esperados.
Seja usando mensagens no celular, seja por meio de propaganda na TV e na rádio ou o bom e velho cartaz, é possível calcular o retorno de cada divulgação e analisar qual vale mais a pena. Será que você conseguiria vender mais mudando apenas o momento em que oferece as ofertas?
Neste post, você vai entender que a estratégia para a divulgação de promoções precisa ser no tempo certo. Inicialmente, vamos falar um pouco mais sobre o conceito para, em seguida, apresentar quatro desvantagens de não levar o timing em consideração. Boa leitura!

Por que divulgar promoção?

Promoções são parte do mix de estratégias de vendas e marketing de praticamente todo varejista, e por bons motivos — elas ajudam a aumentar a comercialização e a movimentar o estoque.
Contudo, para fazer uma promoção, não basta cortar preços e fixar um cartaz onde está escrito “promoção”. Para maximizar seu aproveitamento, é fundamental pensar no objetivo da oferta e como executá-la.
Listamos, a seguir, alguns tipos de promoções, além de mostrar como implementá-las corretamente.

Descontos por porcentagem

É o tipo mais comum, e não por acaso, um dos mais eficientes. A loja anuncia, por exemplo, 20% ou 30% de desconto em uma grande variedade de produtos. Em muitos casos, um desconto de apenas 5% em todos os itens da loja trará resultados melhores do que descontos mais agressivos em uma menor variedade de mercadorias. Afinal de contas, cada um vai a uma rede de varejo por motivos diferentes.

Compre um e leve outro

Este tipo de promoção pode ser implementado de duas maneiras: “compre um, leve outro grátis” ou “compre um e ganhe X% de desconto na compra de um item parecido”. O principal objetivo desta campanha é ficar livre de estoque antigo. Por isso, pode ser uma alternativa interessante em qualquer período do ano.

2 pelo preço de 1

Diferentemente da anterior, aqui o consumidor não tem a opção de não levar o item extra. Eles já estão em um pacote fechado. Este tipo de desconto é mais adequado para artigos que normalmente são comprados em quantidades maiores, como pares de meia, produtos de higiene e bebidas.

Cartão-fidelidade

Nessa opção, seu varejo estabelece uma promoção exclusiva para quem tem o cartão-fidelidade da loja ou encoraja os clientes a se cadastrarem com uma oferta no momento de sua aquisição. Em vez de desconto, a vantagem pode envolver condições facilitadas de pagamento ou um brinde exclusivo a partir de X reais em compras.

Sorteio

Finalmente, você pode movimentar sua loja com o sorteio de um ou mais prêmios. De um vale-compras a um carro, o importante é estimular clientes a voltarem ao PDV várias vezes com o objetivo de adquirir cédulas e, assim, aumentar as chances de ganhar.

Quais as desvantagens de divulgar promoção no momento errado?

Assim como em diversos aspectos da vida e dos negócios, o timing é tudo na hora de divulgar promoção. Fazer uma oferta em cima da hora pode parecer atraente por despertar o sentido de urgência nos fregueses, mas nem sempre é uma boa ideia. Vamos conferir alguns dos motivos para isso.

Clientes não conseguirem se preparar para irem até a loja

Seus clientes têm vidas e compromissos, assim com você. Em muitos casos, eles podem até ter grande interesse nos seus produtos e descontos, mas o trabalho, as crianças e tarefas como ir ao dentista ou ao banco se intrometem. Uma boa promoção deve ser anunciada com antecedência suficiente para permitir que um bom número de consumidores consiga se planejar e ir ao PDV com a intenção de aproveitá-la.
Outro motivo para divulgar promoção com antecedência é que os clientes podem não ter dinheiro disponível no momento em que ficam sabendo dela, especialmente no fim do mês. Se a oferta dura mais tempo, mais consumidores visitarão o PDV ao menos duas vezes durante sua vigência: na primeira, tomam conhecimento dela, na segunda, voltam com a intenção de comprar.

O potencial público não tomar conhecimento da promoção

A comunicação nunca é tão eficiente quanto imaginamos. Basta lembrar como foi na sua cidade a implantação da TV digital. Por mais longas e intensas que tenham sido as campanhas para a migração da TV analógica, ainda foi preciso adiar o corte de sinal muitas vezes e, ainda assim, muita gente ficou de fora.
Não superestime a velocidade com que seu público toma conhecimento das promoções. Idealmente, você vai anunciar as ofertas antes mesmo que elas estejam valendo. Por exemplo: “a partir de quinta-feira, 5% de desconto em todos os produtos”. Grandes redes varejistas e concessionárias usam um truque parecido: “não compre carro amanhã, aguarde mais dois dias”.

Perda de velocidade na logística

A promoção não se faz apenas com marketing. A logística, naturalmente, é fundamental. Quem faz a oferta em cima da hora acaba tendo que “se virar nos 30” para reabastecer estoques. Como resultado da falta de planejamento, muitos clientes ficam frustrados e irritados por não conseguir aproveitar um desconto anunciado, afinal, acabaram as mercadorias.

O consumidor não terá tempo para pensar se realmente deseja os produtos

Tradicionalmente, na hora de divulgar promoção, o varejista adota um senso de urgência: “é só neste fim de semana”, por exemplo. Se o prazo é fundamental para a campanha, dar tempo para o cliente também é.
Sobretudo nos casos de produtos mais caros ou de novidades, dar tempo para o consumidor pensar pode ser vantajoso. O boca a boca também tem seu papel: alguns clientes serão pioneiros na hora de aproveitar a promoção, podendo divulgar aos amigos o valor da oferta.
Na hora de divulgar promoção, levar estas questões em consideração vai ajudar bastante os seus PDVs a atingirem os resultados pretendidos. Primeiro, é preciso pensar no objetivo e no tipo mais adequado de oferta. Em seguida, é importante planejar e divulgar com antecedência, aumentando as oportunidades dos clientes se aproveitarem dela.
Se este post foi útil para você, fale agora com um de nossos especialistas e inove o jeito de divulgar suas ofertas!
(Por Pricefy via ESPM Varejo)

Carrefour apresenta Carina, sua assistente virtual

O Grupo Carrefour anunciou nesta sexta (05) sua nova assistente virtual. Batizada de Carina (Carrefour Inteligência Artificial), o bot foi desenvolvido para responder aos consumidores para tirar dúvidas e oferecer sugestões em nome dos negócios de varejo alimentar e do Carrefour Soluções Financeira.
A solução usa inteligência artificial para aprender enquanto interage com os clientes por canais de voz e texto. Depois de implantar a assistente virtual na URA, o Carrefour vai levar Carina para o atendimento no chat do e-commerce e WhatsApp. Por enquanto, apenas os consumidores do Rio de Janeiro podem receber ofertas e tirar dúvidas usando o assistente via aplicativo de mensagens.

Carina pode informar o status de um pedido no e-commerce, o saldo do cartão presente Carrefour, enviar segunda via de fatura do Cartão Carrefour e receber pedidos de parcelamento da fatura. Em breve, a assistente virtual atenderá por WhatsApp em todo o Brasil.

“O uso da inteligência artificial no varejo está cada vez mais atrelado ao conhecimento do comportamento de compra dos consumidores para oferecer produtos de forma personalizada e assertiva. Com a Carina, aplicamos a IA também nessa interação cotidiana com os nossos clientes e de forma inédita no varejo alimentar”, diz Paula Cardoso, CEO do Carrefour e-Bussiness Brasil.

Transformação Digital

O anúncio do lançamento da assistente virtual é parte da agenda de transformação digital do Carrefour. Em janeiro do ano passado, a empresa anunciou o “One Carrefour” que estabeleceu metas para digitalizar o atendimento da rede.

No fim do ano passado, a varejista anunciou a criação de uma unidade de negócios para acelerar o e-commerce de alimentos. Paula diz que “é fundamental usar as ferramentas de digitalização para entregar uma experiência mais rápida, fluida e acolhedora aos nossos clientes”.
(Por NoVarejo – Leonardo Guimarães via Varejo ESPM)