Realizar uma promoção no supermercado é uma boa prática? Descubra!

A promoção no supermercado é uma oportunidade de aumentar as vendas e atrair clientes. Contudo, apesar de ser uma prática tradicional, nem sempre ela é planejada de modo a render os melhores resultados. Muitas vezes, é apenas uma forma de ter maior volume de fregueses por um curto período de tempo.
Neste artigo, você aprenderá a organizar uma promoção no supermercado e conhecerá os benefícios dessa estratégia para o seu comércio. Primeiro, explicaremos as mudanças recentes no comportamento do consumidor. Em seguida, damos um passo a passo para realizar uma promoção e abordamos os principais benefícios de organizar as promoções. Vamos começar?

Como o cliente afeta a promoção no supermercado?

Cada vez mais pessoas compram online. Vamos falar da Black Friday, que é o segundo maior evento de varejo no Brasil, atrás apenas do Natal: 80% das vendas são feitas pela internet.
Os consumidores de hoje têm muito mais acesso a informações do que há dez anos. Podem comparar preços, marcas e avaliações com o celular que carregam no bolso. Também podem usar o telefone para fazer compras e receber as encomendas em casa. Com toda essa conveniência, ficou cada vez mais importante oferecer experiências de compra e outros diferenciais para atrair o cliente para a loja física.
Uma promoção, pensada e executada de acordo com uma estratégia, atrai novos consumidores para seu supermercado e os deixa com vontade de voltar para obter mais produtos por bons preços.

O que fazer para organizar uma promoção?

Como explicado no tópico anterior, uma boa promoção requer planejamento para alcançar bons resultados. A seguir, saiba o que fazer para organizar uma ação efetiva.
Levante os números
Para cada produto vendido em seu supermercado você deve saber o custo com impostos, o valor de venda e a margem de lucro. Mas talvez não saiba quanto gasta por ano em promoções ou qual o retorno delas.
O primeiro passo para aumentar o faturamento é entender quanto custa o investimento. Encare seu plano de promoção como se fosse um produto: quanto custará? E de quanto será o retorno?
Defina um objetivo
Para obter sucesso é preciso saber onde queremos chegar. Defina uma meta para sua promoção. Pode ser aumentar em 5% o número de vendas do produto X, elevar o faturamento do mês em Y%, ou conseguir um número Z de cadastros que concorrerão a um prêmio.
Se você tem diversas lojas, pode querer acompanhar os números em cada uma delas. Começando a promoção definindo o que você quer, fica mais fácil estabelecer prioridades e assegurar se os objetivos foram alcançados ou não. No mesmo sentido, a promoção deve ter data para começar e para acabar.
Defina o valor oferecido
Com o objetivo em mente, é hora de calcular um valor de oferta para o consumidor, condizendo com a meta a ser alcançada. As opções mais comuns são:

  • descontos em porcentagem (“tudo com 10%”, “descontos de até 50%” etc.);
  • descontos por volume (“leve 3, pague 2”);
  • amostras grátis;
  • brindes;
  • cupons para concorrer a prêmios (“a cada X reais em compras, você recebe um cupom para o sorteio de um carro”).

Invista em comunicação visual
Agora que você já sabe qual será a oferta, é hora de informar ao consumidor. Posicionar cartazes criativos fora da loja, utilizar panfletos, anunciar na rádio local, realizar uma campanha de anúncios no Google ou em redes sociais — vale tudo para que os clientes tomem conhecimento da promoção no supermercado e queiram visitar a loja.
Comunique a urgência
Toda boa promoção expressa alguma mensagem de escassez. Ela é necessária para que seu cliente não deixe para depois a decisão de compra e aproveite a oferta agora. Por exemplo:

  • “mas é só amanhã!”;
  • “até acabar o estoque!”;
  • promoções de datas comemorativas (Dia das Mães, Dia dos Namorados etc.).

Acompanhe os resultados
Uma boa promoção consegue atingir três resultados:

  • atrair mais clientes;
  • fazer com que os clientes atuais comprem mais a cada visita;
  • aumentar a frequência com que os atuais clientes visitam o supermercado.

Uma estratégia sustentável de promoções periódicas consegue alcançar os três ao mesmo tempo. Obter apenas um deles pode prejudicar os outros. Por exemplo, se o supermercado divulga um produto com grande desconto, mas tem pouco estoque, muitos clientes novos chegarão à loja, mas sairão decepcionados ao não encontrar a mercadoria. Consequentemente, a quantidade de clientes depois do evento será menor do que antes.
Ao final da promoção no supermercado, avalie os resultados e confira se os números compensaram o investimento.

Quais as vantagens?

Conquistar novos consumidores
Uma promoção bem-feita atrai novos shoppers para seu supermercado. Eles experimentam por causa de uma oferta atraente, compram outros produtos, e, se gostarem do atendimento, retornarão outras vezes. Como a fidelidade do consumidor é cada vez menor hoje em dia, aproveite a oportunidade para conquistar os clientes da concorrência.
Aumentar as vendas de produtos com baixa rotatividade
Mesmo quando os departamentos de compras e estoque trabalham em grande sintonia, há produtos que simplesmente encalham. Alguns deles podem ficar tanto tempo nas prateleiras que se aproximam de seu prazo de validade. Nada como uma boa e velha promoção para “liquidar” esse estoque, e o consumidor ainda aproveita para levar outros itens a preço cheio.
Ampliar o nível de engajamento do consumidor
Com tanta atividade online, lojas físicas ganham significado pela experiência que oferecem. É possível tocar e sentir o cheiro dos produtos e interagir com os vendedores. No Reino Unido se fala no papel dos supermercados em fortalecer as comunidades locais, por serem um espaço no qual as pessoas se conhecem, conversam e até realizam aulas e cursos.
Uma promoção aumenta a participação dos seus clientes. Ao oferecer a chance de ganhar prêmios ou a oportunidade de presentear pessoas especiais, você aumenta as chances de que eles se sintam bem-vindos e queiram voltar.
A promoção no supermercado é uma das práticas mais tradicionais do varejo. Estamos acostumados a encontrá-la desde a infância, vendo os cartazes amarelos no mercadinho do bairro ou ouvindo os comerciais estridentes no rádio e na TV. Com as dicas deste artigo, você está pronto para planejar, implantar, avaliar e conquistar resultados com boas campanhas.
Pretende usar essas dicas na administração do seu supermercado? Assine nossa newsletter para ficar por dentro das melhores práticas do mercado em gerência, promoção e muito mais.
(Por Pricefy – via Varejo ESPM

Tudo por um refratário: a febre dos selinhos do Pão de Açúcar

Quem não gosta de um desconto e de um brinde? A prática é tão antiga quanto o próprio varejo, mas está cada vez mais forte no Brasil, turbinada por aplicativos e redes sociais. Segundo o site Cuponia, que reúne oferta e cupons de desconto para compras online, o mercado de cupons faturou 875 milhões de reais em 2018, 30% a mais do que em 2017.
Embora redes como Carrefour, Amazon e C&A tenham projetos agressivos de cupons, ninguém chegou perto do sucesso do grupo Pão de Açúcar. Dia 27 de janeiro a rede encerrou a distribuição de selinhos da promoção ‘Juntou & Trocou’, iniciada em outubro. Desde então, clientes se mobilizam nas redes sociais, aplicativos de mensagens e até ao lado de caixas das lojas para conseguir os adesivos que faltam para conquistar suas recompensas – brindes como travessas e colheres.
A cada 20 reais gastos nas lojas ou no site do Pão de Açúcar e do Extra o cliente ganha um selo para colar em uma cartela da promoção. Se juntar um mínimo de 35 selos e pagar um valor adicional, que varia de acordo com o número de selos, o cliente ganha as tais “recompensas”. Parece coisa dos anos 90, mas os números são impressionantes.
Segundo balanço parcial do Pão de Açúcar, já foram entregues 106 milhões de selos e mais de 970.000 refratários (prêmio desta quarta edição). Para completar a cartela de selos, os clientes fazem as maiores maluquices. Grupos em redes sociais e aplicativos de troca de mensagem viraram os principais canais de caça aos selos que faltam. EXAME conversou com uma série desses fanáticos por selos nos últimos dias.

Leandro Sosi, locutor comercial, chegou até a postar uma mensagem no seu perfil do Facebook prometendo uma foto sua nu se conseguisse completar a cartela. “É óbvio que era brincadeira, mas chamou a atenção do pessoal e muitas pessoas me ajudaram. Consegui dois refratários”, conta Sosi. “Para quem gosta de cozinhar e de fazer compras no mercado, essas campanhas são geniais. E dá para ver que os produtos são de qualidade, então vale a pena o esforço.” Somando todas as promoções, Sosi diz ter gasto em compras para preencher as cartelas no mínimo 7.000 reais – na troca, conquistou até agora seis utensílios para cozinha.
Para “ganhar” um refratário de 32 cm o consumidor precisa juntar 80 selos e pagar mais 4,99 reais. O gasto em compras diversas passa dos 1.600 reais. Se fosse comprar um refratário de cerâmica por conta própria, gastaria 100 e poucos reais – mas aí não teria a menor graça.
As próprias lojas viraram um ponto preferencial para pedintes. Desde a primeira campanha do Pão de Açúcar, em 2017, a manicure paulistana Luciana Andrade se profissionalizou em completar cartelas sem, necessariamente, gastar fortunas. “Eu sou louca por selos e saí pedindo para todos os meus clientes, amigos, familiares, em grupos de redes sociais e até na rua mesmo, quando conhecia alguém. Passei vários dias em pé perto dos caixas dos mercados esperando alguém falar que não queria e andei quilômetros para buscar os selinhos”, diz.
Ela já perdeu a conta de quantas cartelas inteiras, com 85 selos, preencheu, mas garante que tem todas as coleções completas do Pão de Açúcar e chegou a dar vários utensílios repetidos para amigas. “Montei minha cozinha só com selinhos”, diz.
Para os envergonhados, é fácil encontrar promoções das promoções. No site de compras Mercado Livre, cada selo custa em média 1,50 real. Em alguns grupos de WhatsApp, chega a 2,00 reais. Até cartelas inteiras já preenchidas são comercializadas – no Mercado Livre saem a partir de 150 reais (mais do que o preço de boa parte de produtos similares vendidos no varejo).
Quem não tem paciência para colecionar, mas gostou da recompensa oferecida pode ainda encontrar o produto na internet (vendido por algum desses fanáticos). No próprio Mercado Livre, a coleção completa de panelas refratários da marca Fontignac (recompensas da segunda edição da campanha do Pão de Açúcar, encerrada em julho de 2018) pode ser adquirido por 1.090 reais de uma vez ou parcelada em 12 vezes de 104,18 no cartão de crédito. O conjunto vem até com a caixa da promoção.
Na primeira campanha da promoção ‘Juntou & Trocou’, que vigorou de junho a novembro de 2017, foram 90 milhões de selos e mais de 1 milhão de facas profissionais assinadas pelo chef de cozinha e personalidade da TV britânica Jamie Oliver. Como alguns modelos estavam em falta em algumas lojas, a empresa teve de prorrogar o período de trocas para atender a todos os clientes.
Alguns reclamaram nas redes sociais e em sites profissionais de reclamação e receberam as recompensas em casa. A segunda edição, de março a julho de 2018, entregou 91 milhões adesivos e 814.000 panelas. A terceira, voltada ao público infantil e que deu pelúcias em formato de frutas e legumes como recompensas pelos álbuns de figurinhas preenchidos, foi a menos popular – 15 milhões de figurinhas e 600.000 pelúcias foram distribuídos.

Efeito manada

A febre dos selos chegou a outros varejistas. A rede de supermercados Extra, do mesmo grupo do Pão de Açúcar, está em sua segunda edição e, a poucos dias de finalizar o período de troca dos prêmios, já entregou 2 milhões de potes de armazenamento com fechamento a vácuo da marca holandesa Royal VKB. Na primeira edição, feita de abril a julho de 2018, 200 milhões de selinhos e 1,5 milhão de facas também da Royal VKB foram entregues. A rede paranaense Muffato lançou uma promoção similar.
Para os varejistas, os ganhos com a campanha são evidentes. O Pão de Açúcar não deu entrevista por estar em período de silêncio prévio à divulgação trimestral de resultados. Seu concorrente Carrefour, que desde 2016 aposta em colecionáveis para atrair cliente, coleciona bons números. Em uma campanha de selos que distribuiu facas da marca MasterChef válida apenas para clientes paulistas, a empresa teve um aumento de 13% da frequência de clientes nas lojas que participavam da promoção e alta de 32% no gasto médio dos mesmos durante a campanha (setembro de 2016 a janeiro de 2017).
“A campanha nos aproximou ainda mais dos nossos clientes, contribuindo para construir um engajamento emocional e, consequentemente, fidelização”, diz Silvana Balbo, diretora de Marketing do Carrefour Brasil.
Em 2018, a empresa lançou sua segunda edição e expandiu o escopo geográfico – clientes de todos os estados (exceto do Amazonas) puderam resgatar facas e refratários de vidro (disponível apenas para São Paulo), ambos da marca MasterChef. De fevereiro a julho, 60.000 clientes resgataram pelo menos um brinde, sendo 66% deles cadastrados no programa de descontos do Carrefour chamado, Meu Carrefour. Cerca de 90.000 brindes foram distribuídos.
“As pessoas gostam de promoções que as façam sentir que estão levando vantagem e que tenham baixo risco de perda”, diz a doutora em Psicologia Social Vera Rita de Mello Ferreira, que também ministra aulas sobre Psicologia Econômica na B3. A percepção de que o preço é baixo – 20 reais – e os produtos de boa qualidade também ajuda a popularizar promoções do tipo.
“Nós adultos somos muito afetados por competições, e questões lúdicas. Essas táticas nos fazem tomar decisões rápidas e muitas vezes inconscientes de consumo, impulsionadas pelo efeito manada ou pela percepção de que aquilo é escasso e mais tangível que dinheiro ou descontos”, diz Flávia Avila, coordenadora do MBA em Economia Comportamental da ESPM e presidente da consultoria InBehavior Lab.
Para os varejistas, a tecnologia traz novas oportunidades aos bons e velhos selinhos. As promoções tendem a pedir o CPF dos clientes e até cadastros em aplicativos que monitoram hábitos de consumo e fazem ofertas sob medida para os consumidores. Uma das iniciativas mais bem-sucedidas é do próprio Pão de Açúcar. O programa de fidelidade do Pão de Açúcar tem 6,5 milhões de clientes; do Extra, 11 milhões.
Neste caso, saber que produtos você comprou no longo caminho até o refratário de cerâmica é o que realmente importa.
(Por Exame – Naiara Bertão)

Qual é a importância do atendimento em supermercados pequenos?

O bom atendimento em supermercado é a chave para o sucesso. Em sua origem, as redes de varejo estavam concentradas em oferecer os melhores produtos com os melhores preços. Depois, se esforçaram para ficar em endereços próximos aos clientes. Agora, com a facilidade e conveniência das compras online e a forte concorrência das grandes redes, a experiência de compra é o que diferencia os supermercados pequenos entre aqueles que prosperam e os que fecham.
Neste artigo, você vai entender a importância do bom atendimento como diferencial dos varejos pequenos. Em seguida, vai conhecer algumas das melhores práticas para encantar seus clientes. Continue a leitura!

Qual a importância do atendimento em um mini mercado?

O supermercado como conhecemos hoje, foi desenvolvido nos Estados Unidos na virada do século XIX para o XX, com a ideia de fazer os produtos chegarem até o consumidor em um só lugar. O varejo era concentrado no produto, em uma época em que a maior parte da população ainda vivia na zona rural e, por causa disso, achar mercadorias era difícil.
Hoje, o cenário é muito diferente e há muito mais facilidade de acesso a uma grande variedade de marcas e preços. O endereço da loja perdeu parte da relevância, porque mais gente compra online e pode receber em casa. Já as grandes redes de supermercado compraram várias lojas de bairro e oferecem uma enorme seleção de produtos e marcas a preços baixos.
Com todas essas transformações, produto e preço ainda são importantes, mas o serviço é mais. O atendimento virou uma ferramenta de estratégia competitiva, permitindo ao supermercado pequeno se diferenciar dos demais concorrentes e das grandes franquias. Em outras palavras, o sucesso no varejo passou a ter menos a ver com o que se vende e mais em como se vende. Confira os principais benefícios do bom atendimento em supermercado:

Construir confiança

Nos dias de hoje, com a grande oferta de lojas e produtos ao alcance da mão com os smartphones, os consumidores só ficam leais a uma marca se forem conquistados. Por isso, seu varejo precisa trabalhar mais para manter clientes e construir confiança.
Nesse sentido, ao oferecer o melhor atendimento, você ajuda a melhorar esse relacionamento, o que faz a diferença entre o cliente voltar ou passar a frequentar o concorrente.

Cobrar mais caro

Com uma breve análise dos supermercados na sua cidade ou região, é possível observar algum varejo que faz muito sucesso apesar de cobrar mais caro. Isso acontece porque o preço não é tudo. Em troca de um bom atendimento, muitas pessoas estão dispostas a pagar mais.
Assim, o atendimento também pode aumentar a margem de lucro do seu negócio e ajudá-lo a crescer.

Incentivar o boca a boca

Como as pessoas conhecem o seu supermercado? O que seus clientes dizem por aí pode ajudar seu varejo a crescer ou a ter prejuízo. Quando consumidores satisfeitos contarem a amigos e parentes a respeito da boa experiência na sua loja, outras pessoas vão querer aparecer também.

Reduzir problemas

Um bom atendimento não é só para vender mais! Ele também ajuda o cliente a achar e comprar os produtos certos para as suas necessidades. Quando isso acontece, seu negócio sofre com menos trocas e reclamações. Além disso, se os consumidores entendem que serão ouvidos e atendidos, há mais chances de voltarem a fazer negócio com você, mesmo quando os inevitáveis problemas surgirem.

Como melhorar o atendimento em supermercado?

Oferecer treinamento aos colaboradores
Seus funcionários são a linha de frente do negócio. Eles são a “cara” do supermercado, já que lidam diretamente com os clientes, seja repondo as prateleiras, seja pesando a carne, seja passando o código de barras na caixa. Se eles estiverem aborrecidos, cansados ou forem desinformados, seus clientes vão reparar e parar de frequentar o seu ponto de venda.
Para oferecer o melhor atendimento, seus colaboradores devem ter as ferramentas necessárias para entregar o que os clientes desejam. Eles precisam aprender sobre os produtos, a melhor forma de dispô-los nas prateleiras, a importância dos cartazes de oferta, a rotina de higiene, por que manter o ambiente limpo e assim por diante. Assim, a satisfação e confiança vão transparecer no comportamento da equipe, agradando os clientes.

Garantir mais autonomia aos colaboradores

Com uma equipe executando suas tarefas em diferentes turnos e lojas, pode ser difícil acompanhar a força de trabalho e manter todo mundo motivado. Uma boa forma de gerenciá-la é fornecer acesso a informações de modo que todos possam fazer o melhor possível.
Pode ser um software de ERP, um grupo de WhatsApp, um quadro de avisos ou outro recurso que seja mais adequado para a sua realidade. A ideia é que os funcionários saibam o que precisam para definir prioridades e corrigir problemas.

Estar atento às reclamações

Os consumidores estão mais exigentes e têm cada vez mais acesso à informação. Mesmo quando estão na sua loja, podem usar o smartphone para comparar preços e marcas.
Quando eles estão no supermercado, querem respostas rápidas e não convém deixá-los esperando. Por isso, crie canais de atendimento e procedimentos consistentes para ouvir reclamações e resolver problemas. O cliente que foi bem atendido depois de reclamar, pode até fortalecer os laços com a sua marca e querer voltar outras vezes.

Conquistar a confiança do consumidor

Fica cada vez mais difícil vencer pelo preço. Dada a enorme variedade e força da concorrência, um cliente pode sacar do celular, achar um preço melhor e pedir um desconto. Com bons vendedores e equipe de atendimento, seus clientes vão passar a comprar porque os produtos são frescos, interessantes, bem servidos; porque a equipe é simpática; porque o ambiente é amigável. E isso não tem preço!
O atendimento em supermercado é fundamental para quem quer aumentar as vendas e elevar os lucros. Quando o serviço é bom, os produtos vendidos passam a funcionar como presentes: lembranças de uma boa experiência passada naquele ambiente. Com isso, os clientes sempre voltam e também contam boas histórias para amigos e vizinhos. Entregar o melhor atendimento é cada vez mais importante para concorrer com as grandes redes e as compras online.
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(Por Pricefy – Via Varejo ESPM)

Em linha com a mentalidade de start-up e os comportamentos operacionais ágeis

A SEVEN entende que para surpreender o cliente deve estar sempre atualizada não só com as novas tecnologias, como também com um modelo de gestão que lhe permita entregar soluções customizadas, de forma rápida, com qualidade e com excelente custo X benefício.

E foi dessa forma que teve o privilégio de poder contribuir com a Trocafone na sua expansão do negócio no varejo, integrando estratégias, pessoas e processos para garantir uma execução adequada às necessidades do projeto.
A Seven Trade teve relevante importância quando decidimos montar um projeto de varejo. Com anos de experiência no segmento de trade marketing, quebraram esse paradigma, pensaram ‘fora da caixa’, e montaram uma Equipe de varejo terceirizada, que nos atendeu durante quase três anos.A competência dos profissionais da Seven Trade, sejam especialistas, sejam generalistas, fez a diferença para a expansão de nosso negócio de varejo. Num trocadilho pueril, porém sincero, posso afirmar que a Equipe Seven é Dez!”
Luiz Teixeira – Diretor Comercial Trocafone
 
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A Trocafone é uma empresa que comercializa smartphones e tablets seminovos com garantia.

Vendas de Natal devem crescer 3,5%, projeta Boa Vista

Em comparação ao Natal do ano passado, a Boa Vista estima um acréscimo nominal de R$ 3,66 bilhões nas receitas do varejo e um aumento de 3,5% do volume de vendas em relação a 2017, crescimento ligeiramente inferior ao registrado no Natal do ano passado (4,2%).
Segundo os economistas da Boa Vista, a expectativa de crescimento é justificada, entre outros fatores, pelas condições favoráveis do mercado de crédito. Diante inadimplência baixa, os bancos vêm se mostrando cada vez mais dispostos a aumentar a oferta de empréstimos. Já por parte dos consumidores, as taxas de juros menores e a melhora da confiança nos últimos meses vêm elevando a demanda por crédito.
Por outro lado, o elevado nível de desemprego e o fraco crescimento da renda impedem um crescimento ainda mais expressivo das vendas. Os economistas ponderam que a projeção de crescimento menor do que o registrado na Black Friday, quando as vendas apresentaram alta de 4,7%, não sugere enfraquecimento do movimento do comércio. Eles ressaltam que o Natal é uma data já consolidada no varejo, enquanto a Black Friday vem ganhando relevância ano após ano.
Ainda de acordo com a Boa Vista, 83% dos consumidores brasileiros pretendem ir às compras no Natal de 2018, o que representa um universo de 119,3 milhões de pessoas, que devem movimentar, somente no varejo, a cifra de R$ 57,6 bilhões, valor que representa 32,3% das receitas do varejo de dezembro e 3,7% das receitas do varejo de todo o ano.
É o que mostram as estimativas da Boa Vista elaboradas a partir dos dados da Pesquisa Anual do Comércio do IBGE, da Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, das estimativas populacionais do IBGE e da pesquisa com consumidores sobre os hábitos de consumo no Natal e Fim de ano realizada pela própria Boa Vista.
(Por Varejista – Via Varejo ESPM)

Varejo paulista deve fechar 2018 com o melhor desempenho dos últimos 5

O varejo deverá encerrar 2018 com o crescimento de 5% em 2018, o que significa uma expectativa de faturamento de R$ 682,7 bilhões, R$ 34 bilhões acima do registrado no ano passado. Só no natal, o faturamento deve ultrapassar os R$ 70 bilhões no Estado, o melhor resultado para o período desde 2008. Os números são da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
A FecomercioSP classifica o varejo em nove atividades. Todas elas devem apresentar alta em relação ao ano passado. O segmento de supermercados fechará 2018 com o maior crescimento, 33,2%.
Apesar do desempenho dos supermercados, os segmentos ligados ao comércio de bens duráveis foram, no conjunto, os principais responsáveis pela taxa de expansão do varejo. O setor registrou crescimento 60% superior às atividades de bens semiduráveis e não duráveis. Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos foram destaque, com crescimento que deve bater 11% ao final do ano.
A federação aponta ainda a recuperação das vendas depois dos maus resultados de 2014 a 2016. A última queda mensal, segundo a FecomercioSP, registrada pelo varejo paulista foi em outubro de 2016, “o que evidencia a consolidação da trajetória de crescimento”, diz a entidade em comunicado.
A entidade destaca ainda que, todos os meses de 2018 registraram expansão “expressiva” do seu faturamento real em comparação aos mesmos períodos do ano anterior, “indicando que o processo permanece em curso e com tendência de prosseguir nesse ritmo pelos próximos meses”.
Até setembro, a expansão de vendas no varejo ficou acima de 5%. O crescimento é comemorado ainda mais pela entidade pelo fato de que, nesse período em 2017, o avanço já havia sido significativo: 4,2%.
Regiões
As regiões de Campinas e Osasco, as duas maiores economias do Estado depois da capital, são as que apresentarão melhor desempenho na comparação com 2017. Segundo as projeções da FecomercioSP, o varejo da região campineira deve encerrar o ano com alta de 11% no faturamento e total de R$ 62,2 bilhões. Em Osasco e região, as vendas devem registrar aumento de 7% e faturamento real de R$ 57,3 bilhões.
Presidente Prudente e ABCD fecharão o ano com os piores resultados para o Estado. O comércio varejista na região de Presidente Prudente deve apresentar leve alta de 2%, com faturamento real estimado de R$ 9,6 bilhões. Já o varejo na região do ABCD deve registrar aumento de 3% em 2018 e faturamento real de R$ 38 bilhões.
Confira os resultados esperados para cada região do Estado:

(Por NoVarejo – Raphael Coraccini – Via Verejo ESPM)

Como o consumo deve se comportar em 2019

Estamos na reta final de 2018, todos focados em fazer valer cada dia que ainda falta para maximizar os resultados do ano e já de olho no que 2019 nos reserva. Fica então a pergunta: como o consumo irá se comportar no ano que vem?
O consumo é direcionado por quatro indicadores macroeconômicos, ou seja, se eles vão bem o consumo cresce forte, se alguns deles tem baixo desempenho, o varejo tende a ficar estável ou com crescimento baixo e se a maior parte deles vai mal, o varejo perde vendas.
Dessa forma, se entendermos o comportamento desses quatro indicadores, é possível prever com acuracidade qual será o desempenho do varejo nos próximos anos. Está aí a importância de entendermos e acompanharmos esses indicadores.
EMPREGO
Porque esse indicador é importante: o emprego é o viabilizador da renda das famílias, quanto mais pessoas empregadas e com renda, maior é o consumo. O emprego e a qualidade do emprego também são fundamentais para que a confiança do consumidor melhore.
O indicador de desemprego mostra clara melhoria após o ápice da crise em 2016, mas, apesar de caminhar para a direção correta, sua recuperação ainda é lenta e longe do suficiente para voltarmos ao patamar pré-crise.
Por outro lado, as projeções de queda do índice para os próximos anos são animadoras. O mercado projeta a criação de 1,7 milhões de empregos em 2019 e mais 1,8 milhões de empregos para 2020 – setor público e privado (vagas formais e informais).

MASSA SALARIAL
Porque esse indicador é importante: ele é a estimativa da soma dos salários de todos os brasileiros, ou melhor, é ele que indica se o mercado cresce ou não, mostrando se o total de dinheiro disponível para ser gasto/poupado é maior ou menor.
A leve recuperação do emprego nos últimos 18 meses e o controle da inflação precipitou o crescimento da massa salarial, alcançando assim o seu maior patamar histórico, já considerando os valores deflacionados. Os dados do gráfico abaixo podem ser comparados e mostram o crescimento real do indicador.
O tamanho do mercado que pode ser capturado pelas empresas nunca foi tão grande, por outro lado, a população cresce e envelhece em ritmo mais forte que a massa salarial, fazendo com que a quantidade de recurso por pessoa apresente um crescimento menor que a massa salarial.

CRÉDITO: Porque esse indicador é importante: o crédito é a principal ferramenta para aumentar o poder de consumo das famílias e dar acesso a produtos de ticket médio maior. Para exemplificarmos, a renda média familiar brasileira é de apenas R$ 2.500 por mês. Uma família de classe C gasta cerca de metade da sua renda apenas com alimentos, o que sobra tem que ser suficiente para outros gastos de primeira necessidade como moradia, transporte, saúde, etc. Assim, a única maneira dessas famílias poderem comprar itens mais caros é através do crédito.
Com o controle da inflação e consequente queda nas taxas de juros, o crédito será pilar fundamental para a recuperação do consumo no Brasil. Corrobora com esses fatores o menor índice de endividamento das famílias brasileiras nos últimos dez anos, bem como a menor taxa de inadimplência das famílias dos últimos seis anos.

CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
Porque esse indicador é importante: sem confiança, as famílias postergam ou reavaliam decisões de compra, afinal, ninguém troca de geladeira ou toma crédito se acredita que pode perder o emprego.
Passamos pelo menor patamar de confiança da nossa história durante 2015/2016, em decorrência do forte aumento da inflação e do desemprego. Em 2017, voltamos ao patamar de 85 pontos, com o controle da inflação e com o leve início da recuperação do emprego, mas ficamos estagnados nesse nível desde então. A instabilidade política e a incerteza do futuro econômico no país criaram um teto nesse indicador que só será ultrapassado com a sinalização clara de uma melhora no mercado de emprego.

PARA ONDE O CONSUMO VAI
Com base na expectativa de melhora nos quatro indicadores macroeconômicos que norteiam o consumo, aplicamos nossas projeções para esses indicadores em nossa análise multivariável para projetar o desempenho do varejo para os próximos anos. Tal projeção apresenta excelentes expectativas para 2019 e 2020, com crescimento acima da inflação, na ordem de 6,0% e 6,5%, respectivamente, em um cenário muito bem-vindo depois dos difíceis anos de 2015, 2016 e 2017. E que venham bons ventos! Boas vendas!

(Por Mercado&Consumo – Eduardo Yamashita)

Quais serão as tendências do varejo em 2019?

O mercado competitivo é um desafio para qualquer empresa. Ganhar espaço entre as novas marcas e as já conhecidas pelo público é um trabalho que demanda muito planejamento. Ainda mais hoje em dia, em que as tendências do varejo mudam a todo instante.
Nesse sentido, as empresas precisam ficar atentas para se manter atualizadas, oferecer a melhor experiência ao cliente e garantir uma trajetória de sucesso. Do contrário, quando não acompanha esses avanços do mercado e da tecnologia, a marca corre o risco de ser ultrapassada pela concorrência, perdendo clientes e vendas.
Quer saber quais mudanças vão chegar no mercado em 2019? Continue a leitura e confira uma lista com os principais destaques para o próximo ano!

Integração de lojas físicas e virtuais

tecnologia de comunicação avança de maneira surpreendente, conectando cada vez mais os consumidores. Seguindo a mesma lógica, uma das principais tendências do varejo é que os negócios integrem todos os seus sistemas.
Esse tipo de mudança já está acontecendo em diversas empresas, tendo como foco oferecer uma experiência diferenciada ao consumidor. Dessa forma, é possível iniciar uma compra on-line e retirar o produto na loja física, por exemplo, ou avaliar um item no estabelecimento e finalizar a sua aquisição utilizando um smartphone.

Transformação de lojas físicas em show rooms

Outra mudança que está acontecendo diz respeito à forma como o varejo apresenta os seus produtos aos clientes. A função dos estabelecimentos está mudando bastante nos últimos anos, de maneira que os compradores vivenciem a compra de maneira diferenciada: escolhendo os itens desejados e os recebendo diretamente em suas casas.
Essa ideia de transformar as lojas em show rooms proporciona requinte no momento da compra — além de oferecer ao cliente o benefício de não precisar se preocupar com o transporte do produto, valorizando o seu conforto e privacidade.

Crescimento do número de consumidores com mais de 60 anos

A terceira idade está cada vez mais consumista! A nossa sociedade está envelhecendo, mesmo sem querer, o que vem destacando os idosos como um dos públicos que mais consome no mercado. Por isso, uma das principais tendências do varejo para o próximo ano é encontrar coleções, lojas e vendedores preparados para atender as necessidades desses consumidores.

Divisão do mercado em nichos

Os nichos são parcelas da sociedade ainda pouco exploradas pelo varejo — logo, cheias de potencial. Para elaborar estratégias de aquisição desses consumidores, é preciso entender e priorizar essa segmentação, algo que já vem sendo feito por muitas empresas atualmente.
A verdade é que as marcas estão se moldando conforme o comportamento do consumidor. Com isso, a divisão do mercado em nichos é uma maneira eficiente de entender as suas necessidades e expectativas, melhorando os resultados alcançados.
Com essas tendências do varejo podemos perceber que as lojas físicas precisam mudar o PDV para conquistar a atenção do seu público. Além disso, a exigência do mercado também prioriza a ideia de que o atendimento ao cliente precisa ser impecável. Apenas com essas análises é que é possível aumentar as chances de fidelizar um comprador e crescer no mercado de atuação!
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(Por Pricefy via Varejo ESPM)

A experiência de compra no centro das atenções

Atualmente, a experiência de compra é um dos fatores mais relevantes para os consumidores – de acordo com pesquisa da Officina Sophia Retail, 86% das pessoas estão dispostas a pagar mais por uma boa experiência. Por isso, varejistas do mundo todo estão investindo cada vez mais em formas de oferecer o que os consumidores realmente desejam, no momento certo e com o máximo de conveniência.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a compra por um clique nos e-commerces e os aplicativos de pagamento próprios de marcas, como do Starbucks, são excelentes exemplos de inovação para os varejistas que buscam melhorar a experiência dos clientes. No Brasil, a Magazine Luiza é a rede que mais se destaca nesse sentido atualmente. Em 2017, a empresa cresceu impressionantes 510%, principalmente por conta da estratégia digital que adotou, muito parecida com essas tendências mundiais.
No entanto, o mercado brasileiro como um todo ainda precisa acelerar muito em relação ao desenvolvimento de boas experiências. Na minha opinião, os principais entraves desse crescimento estão relacionados ao crédito e taxas cobradas pelas empresas de cartões. Em 2017, por exemplo, só na Black Friday, o e-commerce nacional movimentou R$ 2,1 bilhões. Se usarmos como base a porcentagem média de taxas que as redes pagam às empresas de cartão – 2,5% – o segmento deixou de arrecadar R$ 84 milhões, somente neste período.
Diante desse cenário, as fintechs podem ajudar – e muito – as varejistas se adaptarem a esses obstáculos de crescimento. Por meio de parcerias, as redes podem passar a ter novos produtos, como linhas de crédito, por exemplo, oferecendo maior poder de compra e uma experiência ainda mais satisfatória aos consumidores. Pense em todos os intermediários existentes para adquirir um produto atualmente. O cliente tem que fazer um cartão de crédito, ter o crédito liberado, abrir uma conta no e-commerce e, por fim, finalizar o pedido. Por que não realizar o processo completo no próprio site? Por que o próprio varejista não pode oferecer o crédito? Por que não criar um ambiente com experiência completa? Esse é o caminho das grandes empresas do mundo. A Amazon está oferecendo contas bancárias em parceria com o JP Morgan, e o Starbucks já tem a carteira digital mais usada dos EUA, à frente de Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay.
Aqui no Brasil ainda temos um longo caminho a trilhar, mas o tempo para implementação de inovações está cada vez menor e, por isso, esse movimento, puxado pela Magazine Luiza, tem tudo para avançar bastante nos próximos anos. Via Varejo e B2W, por exemplo, também já perceberam o grande potencial da oferta de serviços financeiros e estão ao lado da rede nessa guerra que, além de ajudar a tornar os negócios mais rentáveis, só traz benefícios aos consumidores.
Por Bruno Samora, Head of Retail na Matera, empresa de tecnologia para os mercados financeiro, varejista e de gestão de riscos
(Por NoVarejo –  via Varejo ESPM)

Facebook inaugura pop-up stores em lojas da Macy’s

O Facebook anunciou a abertura de pop-up stores em nove lojas diferentes da Macy’s. Nelas estarão disponíveis produtos de 100 marcas, algumas delas selecionadas por serem as “mais amadas” no Instagram e no Facebook. Entre elas estão a Love Your Melon, de moda, que trabalha com a conscientização e luta contra o câncer pediátrico e a Two Blind Brothers, que é uma empresa de roupas sem fins lucrativos, doando todos os recursos das vendas para pesquisas sobre cegueira.
As pop-up stores estão localizadas em unidades da Macy’s em Atlanta, San Antonio, Los Angeles, Las Vegas, Nova York, São Francisco, Seattle, Fort Lauderdale e Pittsburgh e irão funcionar até fevereiro de 2019.
A ação do Facebook pode ser um indicativo dos próximos passos da empresa no varejo de hardware. A companhia lançou o Oculus Rift, de Realidade Virtual e o Portal, um dispositivo para a realização de chamadas de vídeo.
(Por Mercado&Consumo via Varejo ESPM)